Imerge nos mundos particulares de gente comum. Depois manda à tona estatizada num momento a verdade destes mundos. Verdade que pertence a todos, a cada um, dentro de seus próprios mundos e submundos.
Dentro e fora de contexto. A vida como a vida. As vezes real demais. Por vezes tão real que parece de mentira se tratar.
A vida em detrimento da morte. E quando a morte se faz presente e rodeia faz muito mais sentido comemorar a vida. E cada aniversário é de tão grande necessidade. Não para contar os anos, mas para comemorar o ano vencido. Mais um ano que se venceu a morte.
Permeando este intervalo - a vida.
Nua e crua.
Sem gênero,
Sem sexo.
Amores e desamores.
Feio e belo.